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|| 10/11/2016
«Penso demasiado em tudo. Se fiz bem, se fiz mal, se devia ou não, se podia ou não. Penso em tudo, até no mais insignificante pormenor do qual ninguém quer saber. Mas eu penso nele, e eu sofro por causa dele. Precisava de um botão milagroso que desligasse isto em mim e eu pudesse sentir alguma paz. O problema ainda não chegou, e eu já sofro com ele. Sofro até com a hipótese remota desse problema. Talvez seja porque vivo tudo intensamente, sinto tudo profundamente, o mau, mas também o bom. Não conheço meios-termos ou formas leves e superficiais de sentir e viver.»
in Larga quem não te agarra
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